VIAGEM FELINA
© Alexandre Fernandes Heredia
Cuddle Bug, ou CB, como sua dona o chamava, espreguiçou-se indolentemente. Adorava o banco de trás do carro de Torri. Lá ele podia aproveitar o sol sem a interferência incômoda do vento frio da manhã, e lamber seus pelos com toda a calma que só os felinos parecem possuir.
Era seu prazer diário. Torri sempre deixava a porta de trás aberta, para que ele pudesse se esgueirar para seu lugar preferido antes que a dona despertasse. Aí ela o tirava de lá, e partia para o trabalho, deixando para CB o resto da casa. Não que ele preferisse, mas não tinha muita opção.
Naquela manhã o sol estava especial, na temperatura certa. CB lambeu com cuidado cada pedaço de seu pelo alaranjado. Limpou os bigodes, e esfregou as patas dianteiras na nuca, lambendo-as em seguida. Todo seu pelo estava semi-arrepiado, de modo a aproveitar cada raio de sol que batia em seu corpo. Era o mais próximo do paraíso que um gato poderia chegar.
Foi quando Torri chegou. CB virou as orelhas para trás, demonstrando que não gostaria de ser tirado do carro, mas sua súplica foi ignorada. Como última esperança, fincou as garras no estofado, mas mesmo assim não conseguiu evitar ser retirado de seu lugar predileto, além de levar uma bronca por ter puxado um fio do tecido. Nem os carinhos habituais o deixaram mais animado. Consolo mais besta!
Assim que foi deixado no chão da garagem, CB sentou e observou a dona pegar a bolsa em cima da lavadora, e posicionar-se no assento do motorista. Assustou-se como sempre com a ignição do motor, mas daquela vez ele não fugiria para sua cama fria embaixo da escada. Nada no mundo o tiraria de seu lugar predileto, nem mesmo Torri.
Descubra como a história termina em:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI482110-EI1141,00.html
Cuddle Bug, ou CB, como sua dona o chamava, espreguiçou-se indolentemente. Adorava o banco de trás do carro de Torri. Lá ele podia aproveitar o sol sem a interferência incômoda do vento frio da manhã, e lamber seus pelos com toda a calma que só os felinos parecem possuir.
Era seu prazer diário. Torri sempre deixava a porta de trás aberta, para que ele pudesse se esgueirar para seu lugar preferido antes que a dona despertasse. Aí ela o tirava de lá, e partia para o trabalho, deixando para CB o resto da casa. Não que ele preferisse, mas não tinha muita opção.
Naquela manhã o sol estava especial, na temperatura certa. CB lambeu com cuidado cada pedaço de seu pelo alaranjado. Limpou os bigodes, e esfregou as patas dianteiras na nuca, lambendo-as em seguida. Todo seu pelo estava semi-arrepiado, de modo a aproveitar cada raio de sol que batia em seu corpo. Era o mais próximo do paraíso que um gato poderia chegar.
Foi quando Torri chegou. CB virou as orelhas para trás, demonstrando que não gostaria de ser tirado do carro, mas sua súplica foi ignorada. Como última esperança, fincou as garras no estofado, mas mesmo assim não conseguiu evitar ser retirado de seu lugar predileto, além de levar uma bronca por ter puxado um fio do tecido. Nem os carinhos habituais o deixaram mais animado. Consolo mais besta!
Assim que foi deixado no chão da garagem, CB sentou e observou a dona pegar a bolsa em cima da lavadora, e posicionar-se no assento do motorista. Assustou-se como sempre com a ignição do motor, mas daquela vez ele não fugiria para sua cama fria embaixo da escada. Nada no mundo o tiraria de seu lugar predileto, nem mesmo Torri.
Descubra como a história termina em:
http://noticias.terra.com.br/popular/interna/0,,OI482110-EI1141,00.html