A ESCLEROSE DO VELHO ASTRO
Enviado por Giorgio Cappelli
Septuagenário, ele não conseguia mais reconhecer seus amigos, sua esposa e sequer seu
cão, que ficava Pluto da vida com isso. Por horas a fio, o astro olhava para um ponto fixo na parede adiante e, do nada, dizia frases desconexas. Xingava um amigo de pateta e dizia que o outro era um pato.
– É a idade! – lastimava-se a esposa, enxugando uma lágrima com a mãozinha enluvada.
– Quac! Precisamos fazer alguma coisa! – esbravejou o amigo que tinha sido chamado de
pato, batendo o punho na palma da mão.
– Iac! – apoiou o amigo denominado pateta. – Mas o quê?
– Vamos falar com aquele médico/cientista com sotaque alemão! Ele com certeza terá uma solução para isso! – afirmou o emplumado.
Tempos depois, os amigos do astro o levavam para o laboratório do referido cientista. Este examinou o astro caquético, gagá e coroca, e deu seu veredicto nada otimista:
– Essa amigo de focês prrecisa te um trratamento urrjente parra currar esse
esclerrôsse! Eu sô fêcho uma alterrnativa: trratamento kon cêlulas-trronco! Pegamos umas de uns embrriões, inoculamos nele e, tentrro de alguns messes, ela prroduzirrá neurrônios nofinhos em folha! E ela fai foltarr a serr o mesma te semprre!
– Embriões? – ofendeu-se a esposa do astro – Nada disso! Sou contra esse tipo de atitude! Minha religião não permite!
– Iac! Eu também!
– Quac! Idem!
O cão latiu favoravelmente aos três.
– Entôm nom resta muito a fassêrr porr sua amigo!
– Deve haver outra hipótese! – soluçava a esposa – Juro pelos meus bigodes que eu faria qualquer coisa que pudesse salvá-lo!
Então o cientista ergueu uma sobrancelha e sorriu.
Para saber se essa história vai acabar bem, clique no link abaixo...
http://br.news.yahoo.com/050329/25/swyn.html
Septuagenário, ele não conseguia mais reconhecer seus amigos, sua esposa e sequer seu
cão, que ficava Pluto da vida com isso. Por horas a fio, o astro olhava para um ponto fixo na parede adiante e, do nada, dizia frases desconexas. Xingava um amigo de pateta e dizia que o outro era um pato.
– É a idade! – lastimava-se a esposa, enxugando uma lágrima com a mãozinha enluvada.
– Quac! Precisamos fazer alguma coisa! – esbravejou o amigo que tinha sido chamado de
pato, batendo o punho na palma da mão.
– Iac! – apoiou o amigo denominado pateta. – Mas o quê?
– Vamos falar com aquele médico/cientista com sotaque alemão! Ele com certeza terá uma solução para isso! – afirmou o emplumado.
Tempos depois, os amigos do astro o levavam para o laboratório do referido cientista. Este examinou o astro caquético, gagá e coroca, e deu seu veredicto nada otimista:
– Essa amigo de focês prrecisa te um trratamento urrjente parra currar esse
esclerrôsse! Eu sô fêcho uma alterrnativa: trratamento kon cêlulas-trronco! Pegamos umas de uns embrriões, inoculamos nele e, tentrro de alguns messes, ela prroduzirrá neurrônios nofinhos em folha! E ela fai foltarr a serr o mesma te semprre!
– Embriões? – ofendeu-se a esposa do astro – Nada disso! Sou contra esse tipo de atitude! Minha religião não permite!
– Iac! Eu também!
– Quac! Idem!
O cão latiu favoravelmente aos três.
– Entôm nom resta muito a fassêrr porr sua amigo!
– Deve haver outra hipótese! – soluçava a esposa – Juro pelos meus bigodes que eu faria qualquer coisa que pudesse salvá-lo!
Então o cientista ergueu uma sobrancelha e sorriu.
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